Seria muito mais fácil para as mães se existisse uma cartilha de como alimentar bem seus bebês, certo? Pois seus sonhos se tornaram realidade! O Ministério da Saúde editou uma publicação de carater educacional especialmente dedicado à alimentação de crianças menores de dois anos: os dez passos para a alimentação saudável.
Vamos conferir?
► Passo 1
Alimente o bebê apenas com leite materno até os seis meses de idade. Nessa fase, seu filho não precisa de água, chá ou outros alimentos.
► Passo 2
A partir dos seis meses, introduza de forma lenta e gradual outros alimentos. Mas mantenha o aleitamento materno até os dois anos de idade ou mais!
► Passo 3
Após os seis meses, ofereça alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, caso a criança ainda receba leite materno, e cinco vezes ao dia se não.
► Passo 4
Horários, nessa idade, não são tão bem-vindos como o serão no futuro. Por ora, ofereça a alimentação complementar sem rigidez, respeitando sempre a vontade da criança.
► Passo 5
A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e fornecida com colher. Comece com uma textura pastosa (papas ou purês) e, gradativamente, aumente a consistência até chegar à alimentação da família.
► Passo 6
Apresente à criança diferentes alimentos ao dia. Uma dieta variada é, também, uma alimentação colorida!
► Passo 7
Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
► Passo 8
Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas no primeiro ano de vida. E use sal com moderação!
► Passo 9
Quando for fazer as papinhas de seu filho, tenha higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Garanta, também, o armazenamento e a conservação adequados.
► Passo 10
Se a criança estiver doente, estimule-a a se alimentar. Ofereça a alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando sua aceitação.
UM POR VEZ
Se a amamentação se mantém durante o primeiro ano de vida, o mesmo já não se pode dizer sobre a alimentação complementar, que muda muito. Afinal, o bebê está se desenvolvendo, inclusive seu sistema digestório, e por isso mesmo os alimentos têm momentos certos para entrarem na dieta.
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